quarta-feira, 12 de novembro de 2014

terça-feira, 4 de novembro de 2014

COOKED TOUGHT


“O caminhão que atropelou a vida,  

tem meu nome na placa”.

Tim Maia. 


Os investidores dizem que existem dois tipos de risco:os que podemos controlar e os que não podemos. A estratégia deles é a seguinte: esqueça os que não pode controlar, e concentre seus esforços para diminuir ao máximo os outros.


Quem não gosta da emoção de se deixar levar por um risco? É emocionante se sentir envolvido por esta excitação... mas existe uma linha muito tênue entre um risco saudável e um destruidor. Entre uma aposta inofensiva ou perder muito dinheiro.

Às vezes, demoramos para enxergar que passamos da nossa linha, que gastamos mais dinheiro do que tínhamos. Pois ela vive se escondendo e só conseguimos achá-la quando estamos dispostos a abrir os olhos de uma maneira bem fria e calculista.

No fundo, sabemos o nosso valor. E mais: assim como não estamos aqui para atender a expectativas de ninguém, temos que nos bastar pois ninguém está aqui para atender às nossas.

Os investidores agem a partir de ações, e nós devemos fazer o mesmo: usar os fatos para análise, e não uma possível futura melhora no mercado... É exatamente daí que vem a decepção.

Por favor, se policie constantemente para saber até onde vale apena se entregar a um risco... analise continuamente a taxa de retorno que ele pode te trazer.

Se pergunte sempre: "Isto está insultando a minha alma?" 

Focando no que é mutável, saímos do nosso caminho e também tiramos obstáculos dele.

É possível controlar uma carteira de investimento com uma manutenção e atualização constante dos riscos... tirando ações que não dão mais retorno positivo e substituindo-as por novas.

É nosso dever investirmos em nossa felicidade e fazer de tudo para alcançá-la. Nós somos os únicos responsáveis em manter uma carteira com receita positiva, independente da oscilação do mercado.

Não deixe um caminhão com seu nome te atropelar....